Na madrugada do dia 29 de novembro de 2016, tudo parecia normal em Chapecó (SC), a não ser pela chuva que caía de forma incomum na cidade. Entre o sono profundo e as gotas de água que invadiam o silêncio, os telefones de Gabriela Conrado, torcedora da Chapecoense, e Eduardo Florão, jornalista que hoje cobre o dia a dia do clube, tocaram.