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Orgulho da música tocantinense

Gil Doliath, cantora e compositora palmense cravou a
sua participação no festival de artes e música autoral do Olodum.
Com uma forte composição com nome sugestivo: “
O Olodum é o Baobá”, a cantora agora prepara as
malas e o seu inseparável violão, para desembarcar na Baia de todos os Santos, Salvador- BA, para
defender sua composição, que compara umas das
maiores bandas percussivas do mundo, o Olodum, a um
Baobá, a árvore sagrada de África.
História da canção: Doliath conta que diferente de outras canções, passou dias procurando um mote, um porquê da música existir; enquanto caminhava, e que antes de compor, ouviu por dias a fio todos os discos da banda, e leu tudo que encontrou sobre a história da banda. Gil após um refrão incontestavelmente lindo e uma forte poesia, canta: “ O vento balança as folhas do velho imbondeiro, o caule que é oco formam tambores naturais, a copa é a palma da mão, nunca
mais prisioneiros, nas suas raízes saúdo os meus ancentrais.. O Olodum é o Baobá.” Gil ainda mistura as referência do Pan-africanismo, com a Adrinkra.
As três canções finalistas serão gravadas pelo Olodum com foco no carnaval baiano de 2025.

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