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Governo do Tocantins debate ICMS Ecológico e estratégias contra incêndios florestais com municípios da APA Ilha do Bananal/Cantão

O Governo do Tocantins, por meio do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), promove uma série de reuniões estratégicas nos municípios que compõem a Área de Proteção Ambiental (APA) Ilha do Bananal/Cantão, com foco na orientação sobre o ICMS Ecológico e no fortalecimento das parcerias para a gestão ambiental. O objetivo é esclarecer o novo questionário do ICMS Ecológico para os gestores municipais, além de discutir medidas para a redução dos incêndios florestais na região.

Reuniões nos municípios

A agenda teve início nessa segunda-feira, 10, em Chapada de Areia. Durante o encontro, foram discutidos os critérios do novo questionário do ICMS Ecológico que impactam diretamente os recursos destinados aos municípios.

Ao longo desta semana, as reuniões ocorrem em Monte Santo, Dois Irmãos, Abreulândia, Divinópolis, Caseara, Marianópolis, Araguacema e Pium.

Combate aos incêndios florestais

Uma das principais demandas levantadas durante as reuniões tem sido a necessidade de uma cooperação entre os entes públicos para um efetivo combate aos incêndios florestais. Conforme o inspetor de Recursos Naturais do Naturatins, Karllayle Azevedo, a proposta é buscar apoio das gestões municipais para fortalecer ações preventivas e minimizar os impactos dos incêndios na Unidade de Conservação.

Além disso, foram abordadas estratégias como o Manejo Integrado do Fogo (MIF), que alia conhecimento técnico e práticas tradicionais das comunidades locais para prevenir os incêndios florestais. “Também foi discutida a importância da sociobiodiversidade como ferramenta para o desenvolvimento sustentável da região”, pontua Karllayle Azevedo.

Para o supervisor da APA Ilha do Bananal/Cantão, Fábio Dias, a iniciativa busca fortalecer a preservação ambiental, e, também, promover o desenvolvimento socioeconômico dos municípios. “Reforçamos a importância da participação ativa das prefeituras na implementação de políticas ambientais que garantam benefícios a longo prazo, tanto para a população quanto para a biodiversidade local”, destaca Fábio Dias.

FONTE: SECOM TO

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